Os professores vivem uma rotina corrida com planejamento de aula, elaboração de trabalhos, acompanhamento de turmas, estudos de novas tendências, reuniões acadêmicas e por aí vai. Se esse cenário parece sobrecarregar a vida de qualquer profissional, ele se complica um pouco mais nos períodos de provas.
Se para os alunos as semanas de provas são uma tortura, para os professores o dilema começa bem antes, com a preparação das questões. As atividades avaliativas não são replicadas anualmente – e, conforme a chegada de novas turmas, é preciso rever as questões, checar as necessidades dos alunos e, aí sim, o material estará pronto para o dia do exame. Para chegar com tudo pronto para o dia da avaliação, o professor passa por um longo processo, que poderia ser imensamente reduzido se contasse com recursos como o Sistema de Gestão de Provas (SGP).
Preparar questões de acordo com o desenvolvimento da turma, elaborar a prova com base nas matérias dadas em sala de aula, avaliar o aprendizado individual dos alunos, revisar conforme necessidades isoladas e, finalmente, lançar notas que condizem com a realidade da turma são pontos principais nos quais o SGP (Sistema de Gestão de Provas) pode ser extremamente útil, principalmente para facilitar a vida dos professores.
O SGP e suas finalidades
O Sistema de Gestão de Provas é o recurso mais indicado para otimizar seu tempo e agregar valor ao conhecimento dos seus alunos.
Ter um registro com o banco de questões já utilizadas em outros anos, gerir automaticamente as notas das turmas e manter históricos registrados com a evolução de cada aluno são algumas das facilidades que o SGP oferece para o dia-a-dia dos professores.
Se a escola ou faculdade para a qual você trabalha ainda não adotou esse sistema como facilitador na gestão de suas tarefas (e, até mesmo, como recurso tecnológico que apresenta dados mais precisos do rendimento dos seus alunos com base nas avaliações) é hora de propor melhorias no seu ambiente de trabalho visando o bem estar – e a otimização da aprendizagem – de todos os envolvidos.
Os avanços tecnológicos precisam chegar às escolas – e, principalmente, às salas de aula. Hoje já existem recursos que permitem desenvolver o ensino adaptativo, onde o rendimento individual do aluno é levado em consideração e os resultados da turma refletem diretamente na forma como os professores vão direcionar suas aulas.
As atividades avaliativas são bem mais que recursos para pontuar o aluno: vão além da aprovação ou reprovação, pois trata-se de um documento que registra o nível de aprendizado da turma. Os professores precisam (e devem) explorar melhor esse recurso na busca por entender qual o nível de cada aluno e, finalmente, poder sanar suas dúvidas, direcionar seus questionamentos e, enfim, contribuir para sua formação.
Esses desafios, no entanto, se tornam inviáveis quando tudo é feito de forma manual e desestruturada. Se seu objetivo é formar alunos capacitados e formadores de opinião, é preciso começar a olhar para as necessidades individuais deles, mesmo que isso signifique pedir uma ajudinha a recursos tecnológicos. Pesquise ferramentas que possam auxiliar seu trabalho, conheça melhor o SGP e seja a mudança que a instituição para a qual você trabalha precisa.
